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A Origem - Parte I

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Levanta-se de seu pesado sono, olha ao redor e se vê em um lugar deserto. Não existia nada além dele, ou pelo menos até onde sua visão alcançava. Sacudiu a cabeça tentando se concentrar, logo lembrou o que ali fazia.
"Vejo que meu destino agora é vagar sozinho por essas terras. Não entendo o porque deles terem feito isso comigo" - reclamou. Sannir(ou San, como gostava de ser chamado) foi expulso de seu plano de origem. Agora ele estava sozinho, em um lugar desconhecido. Mas vejam pelo lado bom: ele tinha um deserto inteiro para explorar.
- Pelo menos eu tenho minhas runas, onde posso escrever e por em prática minhas idéias. - murmurou. San olha ao redor e encontra a bolsa onde estavam suas runas. -É, pelo menos eu as tenho. - disse pegando uma delas. Levantou e pôs-se a andar lentamente. Após um curto período de caminhada, San começa a sentir uma estranha sensação que nunca havia tido antes. Talvez fosse o lugar, talvez não. San ignorou e continuou a caminhar em busca de algum ser que pudesse dar algumas informações deste mundo desconhecido.

San parecia não aguentar mais, estava cansado e ainda tendo aquela estranha sensação. Além disso, saía um líquido de sua pele. "Mas o que é isso?" - se perguntou. Passou a mão no rosto e tentou ingerir o líquido. - Blergh! Mas que gosto horrível! - exclamou. San reparou que estava cheio daquele líquido, aquilo o incomodava, ainda mais o cheiro. Então se concentrou em uma de suas runas. -Merk Mu Okan - disse. Luzes coloridas começaram a sair de suas mãos e se espalharam por seu corpo, de lá passando para o chão, fazendo curvas coloridas e se entrelaçando. Quando abriu os olhos estava feito, havia criado um pequeno oásis, com um laguinho e algumas palmeiras. "Ótimo." - pensou, já entrando, nu, no lago.

Ao sair, teve uma nova e estranha sensação. Concentrou-se novamente em sua runa. -Merk Mu Roran! - exclamou. Dessa vez as luzes ficaram apenas em seu corpo, ao término do curto ritual, Sannir usava vestes simples, que o fizeram parar de sentir aquilo. "Está melhor agora." - pensou. Então sentou-se embaixo de uma palmeira e pôs-se a pensar no que seria de sua vida a partir desse momento.

8 comentários:

leonardo †crug† disse...

mt irado ^^

Unknown disse...

Ué cade o resto? Muito bom prabéns!!!

Unknown disse...

Bom demais esse conto, gostei!

Bruno disse...

Cumpriu a missão de primeiro capítulo...ou seja, tô curiosa e ansiosa pelos próximos... parabéns!

Unknown disse...

mo massa ... achei o cara mo cabulozo ... estou querendo ler a continuação ... deve estar show

Unknown disse...

ai seus contos fikaram muito massa... muito inteligente... vc deve fazer um livro...
vlw

Equilibrium disse...

Bom que dizer que eu já não tenha dito?
Só sei quue está mt bom,vc sempre surpreendendo,é bom pensar numa carreira profissional pq talento vc tem,
eu não sou de bajular ngm, se eu tô falando é pq é verdade...
e tá bom já, chega de elogio...
rsrs\o/

Unknown disse...

Sempre me imprencionando, vc te muito talento msm;
adorei de coração.. espero que tenha outros para aprecia-los mais ainda;
esta de parabéns! bjO

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